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Vânia de Aquino Albres Santiago
Vânia de Aquino Albres Santiago
Tradutora/Intérprete de Libras-Português
Biografia do Autor
Vânia de Aquino Albres Santiago
Vânia de Aquino Albres Santiago
Tradutora/Intérprete de Libras-Português

Mestre em Educação Especial pela UFSCar. (2013). MBA em Gestão de Pessoas pela UniA Educacional (2011). Membro do grupo de pesquisa “Surdez e abordagem bilíngue” – CNPQ, coordenado pela professora Dra. Cristina Broglia Feitosa de Lacerda.

Guia-Intérprete para Surdocegos certificada pela AHIMSA – Associação Educacional para Múltipla Deficiência e ABRASC – Associação Brasileira de Surdocegos (2011). Tradutora Intérprete da Libras - Português certificada pelo Exame Nacional de Proficiência em Libras – PROLIBRAS-MEC (2007).

Experiência profissional

É Tradutora/ Intérprete de Libras- Português na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Possui experiência em interpretação no campo educacional, no ensino fundamental, médio e ensino superior. Atua também como intérprete de Libras, em empresas e conferências. Compõe o corpo docente do Cursos de Pós-graduação em Libras e de formação de Tradutores/ Intérpretes. Docente formadora da equipe de intérpretes da CSS - Congregação Santista de Surdos, e docente em Oficinas de formação da FENEIS-SP.

Áreas de Pesquisa

Organizadora e autora de publicações referentes à pesquisa sobre “Educação de surdos” e “Surdez e relações com o mercado de trabalho”; atualmente desenvolve pesquisa sobre “Tradução/ interpretação de Libras – Português” e “Formação e profissionalização do Tradutor/ Intérprete de língua de sinais”.

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Estatísticas de Publicação do Autor
Vânia de Aquino Albres Santiago
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Tradutora/Intérprete de Libras-Português
6 Artigos Científicos publicados
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Artigos Científicos de Vânia de Aquino Albres Santiago

Como autor(a) principal

  • Resumo do Artigo Científico

    Belas Infiéis, v. 5, n. 1, p. 165-182  •  por Vânia de Aquino Albres Santiago
    O intérprete de Libras educacional: O processo dialógico e as estratégias de mediação no contexto da pós-graduação

    Na educação formal, o estudante surdo é atendido em suas especificidades linguísticas por meio do serviço do Tradutor/Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (TILS). Assim, sob os pressupostos da perspectiva enunciativo-discursiva, o objetivo deste estudo foi identificar estratégias adotadas na interpretação do português para a Libras no contexto da pós-graduação. A metodologia da pesquisa etnográfica participante é uma modalidade que possibilita formas de interação entre o pesquisador e os sujeitos que abrem fontes de informação que nenhuma outra técnica permite. Portanto, os participantes deste estudo foram dois intérpretes de Libras, um aluno surdo adulto, professores do referido curso e demais alunos ouvintes da sala de aula. A coleta de dados foi realizada por meio de vídeo gravação das interpretações das aulas, em sala de aula da universidade. A atividade do Intérprete Educacional - IE, em especial no ensino superior e na pós-graduação, constitui uma difícil tarefa, a começar pelos conhecimentos técnicos, conceituais, sócio-acadêmicos, de mundo e relacionados à temática do curso a que se destina a interpretação. Nesse ponto chegamos à conclusão de que a compreensão ativo-dialógica e a interação, tramam o saber do IE e o saber do aluno, sujeitos ativos na cadeia produtiva dos sentidos.

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  • 2013 • Libras em Estudo: Política Linguística, FENEIS-SP, p145-163
    Surdez e sociedade: Questões sobre conforto linguístico e participação social
    Resumo do Artigo Científico

    Libras em Estudo: Política Linguística, FENEIS-SP, p145-163  •  por Vânia de Aquino Albres Santiago
    Surdez e sociedade: Questões sobre conforto linguístico e participação social

    A inclusão é um tema que está em discussão nas mais diversas áreas da sociedade (educação, cultura, lazer, trabalho e saúde, entre outros). Neste sentido, a concepção de deficiência vem se modificando historicamente, ao passo em que as condições sociais são alteradas pela ação do próprio homem. Este capítulo objetiva a reflexão sobre as condições de inclusão educacional e a participação social da comunidade surda que usa a língua de sinais como primeira língua – L1. Falaremos mais profundamente sobre as questões de conforto linguístico, o acesso aos bens culturais e sociais, o exercício de sua cidadania por meio de sua primeira língua (a Língua de sinais) e do uso do português como segunda língua. O texto segue organizado nos seguintes tópicos: Crianças surdas e o “conforto linguístico” na família; “Conforto linguístico”: do contexto escolar ao trabalho; e A participação social: Surdos bilíngues e a alternância de línguas. Entendese por conforto linguístico, a situação de uma pessoa se comunicar e interagir com o mundo, por meio de uma língua que lhe é natural, língua esta que lhe dá condições de entender e interpretar o mundo, de maneira completa e significativa. A alternância de línguas para os surdos brasileiros somente é possível quando a sua escolarização é baseada verdadeiramente nos princípios de uma educação bilíngue de qualidade, e de respeito à sua língua natural, a sua L1. A presença de um intérprete de língua de sinais é ponto preponderante em várias situações, no entanto, se a sociedade não estiver organizada com o objetivo de proporcionar igualdade de condições, a participação social a inclusão não será plena.

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  • 2013 • Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. São Carlos: UFSCar
    Atuação de intérpretes de língua de sinais na pós-graduação lato sensu: Estratégias adotadas no processo dialógico
    Resumo do Artigo Científico

    Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. São Carlos: UFSCar  •  por Vânia de Aquino Albres Santiago
    Atuação de intérpretes de língua de sinais na pós-graduação lato sensu: Estratégias adotadas no processo dialógico

    O desafio da inclusão de pessoas com deficiência nos diferentes segmentos das relações sociais não é algo novo, trata-se sem dúvida de um processo complexo. Na educação formal, o estudante surdo é também atendido em suas especificidades linguísticas por meio do serviço do Tradutor/Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (TILS), nesta dissertação chamado de Intérprete Educacional (IE). Assim, sob os pressupostos da perspectiva enunciativodiscursiva, o objetivo deste estudo foi identificar estratégias adotadas na interpretação do português para a Libras no contexto da pós-graduação lato sensu e influências sofridas pelo intérprete em sua atividade de interpretação. A metodologia da pesquisa etnográfica participante, em que se baseia este trabalho, é uma modalidade que possibilita formas de interação entre o pesquisador e os sujeitos que abrem fontes de informação que nenhuma outra técnica permite. Portanto, os participantes deste estudo foram dois intérpretes de Libras (a autora pesquisadora e outro profissional convidado), que se revezavam na atividade de interpretação em sala de aula, um aluno surdo adulto, professores do referido curso e demais alunos ouvintes da sala de aula. A coleta de dados foi realizada por meio de vídeo gravação das interpretações das aulas, em sala de aula da universidade. As aulas analisadas tinham a temática "Eficiência Energética", ministrada em um curso de especialização em Sustentabilidade – no contexto da construção civil/arquitetura. A atividade do Intérprete Educacional, em especial no ensino superior e na pós-graduação, constitui uma difícil tarefa, a começar pelos conhecimentos técnicos, conceituais, sócio-acadêmicos, de mundo e relacionados à temática do curso a que se destina a interpretação, e também das exigências quanto a conhecimentos linguísticos. Nesse ponto chegamos à conclusão de que a compreensão ativo-dialógica e a interação, tramam o saber do IE e o saber do aluno, sujeitos ativos na cadeia produtiva dos sentidos, com o objetivo claro de favorecer a aprendizagem do aluno.

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  • 2012 • Libras em Estudo: tradução/interpretação. São Paulo: Feneis. p.30-50
    Português e Libras em diálogo: Os procedimentos de tradução e o campo do sentido
    Resumo do Artigo Científico

    Libras em Estudo: tradução/interpretação. São Paulo: Feneis. p.30-50  •  por Vânia de Aquino Albres Santiago
    Português e Libras em diálogo: Os procedimentos de tradução e o campo do sentido

    O presente ensaio tem o intuito de introduzir alguns conceitos essenciais para a discussão da atividade de tradução/interpretação, de apontar questionamentos meus e de amigos tradutores/intérpretes de Libras – língua brasileira de sinais – Português. Como estudar a tradução/interpretação que envolve línguas de sinais? O que ensinar no processo de formação desse novo profissional? Qual práxis qualifica esse profissional? Pretendo apresentar aqui os procedimentos técnicos ou estratégias de tradução/interpretação. Aqui coloco o primeiro questionamento, já que a tarefa de um locutor está imbricada em escolhas, farei uma escolha desde aqui consciente do termo a ser utilizado neste texto. Algumas publicações às quais recorro em meus estudos trazem o termo procedimentos técnicos, como o trabalho de Heloisa Gonçalves Barbosa (2004) que é também bibliografia base para esse ensaio, outras publicações trazem o termo estratégia como tema de pesquisa na tradução, tendo como base o mesmo conceito.

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  • 2011 • Anhanguera Educacional, p.1-16
    A participação de surdos no mercado de trabalho
    Resumo do Artigo Científico

    Anhanguera Educacional, p.1-16  •  por Vânia de Aquino Albres Santiago
    A participação de surdos no mercado de trabalho

    No sistema económico atual, aquele que tem condições de vender a sua força de trabalho e possui qualificação é certamente absorvido pelo mercado de trabalho. As reflexões deste texto são motivadas por constantes indagações referentes a realidade da oferta de trabalho para os surdos em consequência à questões vivenciadas na sua formação profissional. O presente artigo apresenta como proposta uma investigação sobre as vivências dos surdos na educação formal e, por conseguinte no mercado de trabalho, unindo elementos quantitativos e qualitativos em reflexão sobre a atualidade. Apresento um modelo de programa de contratação de pessoas com deficiência que pode servir como base para esse tipo de ação afirmativa. É possível concluir que o sistema de cotas pra deficientes vem afirmativamente a acompanhar as ações internacionais para promoção dos direitos da pessoa com deficiência e que ao surdo, quando lhe é dado a oportunidade de formação e de emprego formal, ele se insere no mercado de trabalho e passa a produzir capital integrando a lógica do sistema económico.

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  • Como co-autor(a)

  • 2012 • V Congresso Brasileiro de Educação Especial, São Carlos. V CBEE - VII Encontro Nacional dos Pesquisadores da Educação Especial. p.11745-11760
    Formação de Intérpretes Educacionais de Libras: entre concepções e propostas de curso de extensão universitária
    Resumo do Artigo Científico

    V Congresso Brasileiro de Educação Especial, São Carlos. V CBEE - VII Encontro Nacional dos Pesquisadores da Educação Especial. p.11745-11760  •  por Vânia de Aquino Albres Santiago
    Formação de Intérpretes Educacionais de Libras: entre concepções e propostas de curso de extensão universitária

    A Política Nacional de Educação Inclusiva instaurada no Brasil nos últimos anos tem favorecido a criação e formação de novos profissionais que atuem diretamente com pessoas surdas na educação, pessoas com deficiência e pessoas com limitação na comunicação. Aliado a esse novo contexto o Decreto nº 5626/05 estabelece formação para intérpretes de libras em diferentes níveis e por esse motivo percebe-se o aumento na oferta de cursos para formação de intérpretes de língua de sinais. Nesse sentido, este trabalho analisa uma proposta de curso de Extensão para Tradutores Intérpretes de Libras Português: Intérprete Educacional. A partir da abordagem histórico-cultural e da perspectiva dialógica da linguagem observou-se a proposta curricular do curso selecionado e mapeamos as especificidades da atuação desse profissional ligadas à esfera educacional. Conclui-se que a proposta analisada contempla da especificidade linguística e tradutória até as coerções circulantes no contexto escolar.

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  • Livros de Vânia de Aquino Albres Santiago

    Outros Especialistas
  • Ana Dorziat Barbosa de Mélo
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