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Flávia Machado
Flávia Machado
Professora e Tradutora Intérprete de Libras/Português
Biografia do Autor
Flávia Machado
Flávia Machado
Professora e Tradutora Intérprete de Libras/Português

Mestre em Letras, Cultura e Regionalidade; Especialista em Psicopedagogia - Universidade de Caxias do Sul (2009); Educação Especial: Deficiências Múltiplas - Faculdade Serra Gaúcha (2005), graduada em Pedagogia Magistério em Classes de Excepcionais Deficiência Mental (2000) e Pedagogia de Magistério das Matérias Pedagógicas (1999) - Universidade Católica de Pelotas. Proficiente em uso e ensino (2009) e Tradutor e Intérprete de LIBRAS/Português (2007) - Universidade Federal de Santa Catarina (PROLIBRAS). Atuação profissional: assessoria e consultoria de LIBRAS, tradutora e intérprete de Libras/Português, docente nas modalidades a distância e presencial - Áreas: pedagogia, letras e libras. Atualmente encontra-se como coordenadora e docente no Programa de LIBRAS da UCS. Orientadora Educacional do curso de modalidade a distância do Bacharelado Letras/LIBRAS da UFSC. Intérprete de LIBRAS/PORTUGUÊS na Câmara Municipal de Vereadores de Caxias do Sul. Participa de Ongs representativas, como: membro da diretoria executiva da Associação Gaúcha dos Intérpretes da Língua de Sinais (AGILS) e Federação Nacional dos Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guias-intérpretes da Língua de Sinais (FEBRAPILS). Experiência em Educação Especial, Estudos Surdos, Lingüística Cognitiva e Semântica Cognitiva e Estudos da Tradução [TILS - Libras]

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Estatísticas de Publicação do Autor
Flávia Machado
Flávia Machado
Professora e Tradutora Intérprete de Libras/Português
6 Artigos Científicos publicados
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Artigos Científicos de Flávia Machado

Como autor(a) principal

  • 2012 • III Congresso Brasileiro de Pesquisas em Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais, Universidade Federal de Santa Catarina
    Contribuições da Linguística Cognitiva nos processos de tradução e interpretação de Libras/português: itens polissêmicos para conceitos abstratos de CRÍTICO
    Resumo do Artigo Científico

    III Congresso Brasileiro de Pesquisas em Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais, Universidade Federal de Santa Catarina  •  por Flávia Machado
    Contribuições da Linguística Cognitiva nos processos de tradução e interpretação de Libras/português: itens polissêmicos para conceitos abstratos de CRÍTICO

    Estudos sobre os processos de categorização humana, com base no Realismo Corpóreo, têm elucidado fenômenos relativos à influência de modelos cognitivos e culturais sobre o modo como categorias conceptuais se estruturam e atuam no processo de “fazer sentido” das experiências biossocioculturais em situações variadas de interação comunicacional (e.g. LAKOFF, 1987; LAKOFF; JOHNSON, 1999). Dessa maneira, a prática do tradutor-intérprete de Libras envolve várias competências e, entre elas, algumas específicas que podem ser compreendidas e desenvolvidas a partir das contribuições da Linguística Cognitiva. A investigação aqui apresentada configura-se como um estudo empírico em situação controlada, utilizando recursos de filmagem, com transcrições do sistema ELAN. Neste estudo, de natureza experimental, investiga-se o conceito abstrato CRÍTICO nos processos tradutórios de língua portuguesa-Libras-língua portuguesa escrita entre grupos de TILS e Surdos do RS e SC. Objetiva-se identificar os processos linguísticocognitivos nas atividades de tradução e interpretação de Libras/Português. Utilizam-se, para a tradução, microtextos especialmente elaborados para tal propósito, suficientemente contextualizados para garantir sua coerência pragmática. Os procedimentos metodológicos seguem seis etapas, divididas em duas versões. Na primeira versão, o TILS não tem conhecimento prévio do microtexto e, na segunda versão, o TILS tem conhecimento prévio deste microtexto. Essa investigação visa levantar hipóteses e evidências empíricas que possam contribuir para o aperfeiçoamento da competência e habilidade dos tradutores-intérpretes de Libras/português nos processos de compreensão e elaboração das construções que expressam conceitos abstratos, que possuem correspondentes lexicais/gramaticais na LP, mas não, necessariamente, em Libras. Os conceitos abstratos são problemáticos tanto para os TILS como para os sujeitos Surdos, dada a variedade de escolhas lexemáticas para os itens lexicais de 'crítico'. Os resultados revelam que a performance dos tradutores-intérpretes é mais adequada na segunda versão, uma vez que o conhecimento prévio do texto permite mais referências sobre as escolhas feitas no ato tradutório. Isso demonstra que, nos sentidos espontâneos de interpretação simultânea, o TILS obriga-se a fazer escolhas mais rápidas e imediatas que, nem sempre, expressam o sentido intencionado no discurso fonte. O resultado da investigação serve para reforçar a necessidade da continuidade de aperfeiçoamento desses profissionais, além de alertá-los quanto aos problemas da interpretação e tradução dos conceitos abstratos.

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  • 2011 • WASLI 2011 Conference : Committed to the development of the profession of sign language interpreting world wide, Durban - South Africa. The 2011 WASLI Conference Proceedings "Diversity and Community in the Worldwide Sign language Interpreting Profession". Durban: Wasli, v. 2
    Traduzir é interpretar?
    Resumo do Artigo Científico

    WASLI 2011 Conference : Committed to the development of the profession of sign language interpreting world wide, Durban - South Africa. The 2011 WASLI Conference Proceedings "Diversity and Community in the Worldwide Sign language Interpreting Profession". Durban: Wasli, v. 2  •  por Flávia Machado
    Traduzir é interpretar?

    Entende-se que o ato de traduzir não é uma simples transposição do léxico de uma língua à outra; isto é, não traduzimos palavra por palavra: faz-se necessária uma tradução de significados [semânticos] e das referências que há entre as culturas. A tradução não é uma atividade puramente técnica e objetiva. Com isso, a subjetividade está implicada na interpretação do tradutor, pois passa a ser naturalmente uma consequência dos processos de interpretação e tradução. Os tipos de tradução e interpretação que ocorrem nas línguas naturais, ocorre se o texto fonte [ou língua fonte] for interpretado com o desejo de cumplicidade e com o empenho de identificar o que não está compreensível no sentido profundo das escolhas tradutórias, averiguando, a cada momento, sua prática de traduzir e interpretar para a língua alvo. A prática é vista como algo necessário para a elaboração da competência tradutória. O intérprete/tradutor precisa ter passado por experiências de revisão de traduções, de ter traduzido, de alguém ter traduzido seu trabalho ou ter colaborado com seu próprio tradutor para poder refletir com propriedade sobre o ato de interpretar ou traduzir. Para os profissionais da área da interpretação simultânea, seja das línguas orais e gestuais, o ato de tradução/interpretação interlinguística se manifesta sistematicamente no âmbito da língua fonte para a língua meta. Considerando, os estudos da tradução, segundo os clássicos teóricos, o ato de traduzir/interpretar, exigirá inúmeras reformulações de textos e construções de enunciados, envolvendo também os outros tipos de tradução que há para as línguas naturais, isto é; além da tradução interlingual, também as demais classificações da tradução (intralinguística e intersemiôtica).

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  • 2011 • Debates Latinoamericanos, año 9, Nº 18
    Interpretar não é traduzir
    Resumo do Artigo Científico

    Debates Latinoamericanos, año 9, Nº 18  •  por Flávia Machado
    Interpretar não é traduzir

    A experiência de renomados tradutores de diferentes línguas, nas mais diversas práticas do ato de traduzir, destacamos uma síntese de vários autores clássicos dos estudos da tradução, sendo divididos em 8 subtítulos: teorias dos clássicos da tradução, linha hermenêutica, tipos de interpretação, interpretação intra-semiótica, interpretação intralinguística ou reformulação e a forma prática de realizar a interpretação. Essas discussões ocorre com a tríplice tipologia de tradução proposta por Jakobson (1959), revelando os aspetos linguísticos que há na tradução: a clássica categorização intralinguística, interlinguística e intersemiótica nos diversos tipos de tradução. Esses conceitos, que foi sugerido por Jakobson, fica definido que: a intralinguística; interlinguística e intersemiótica devem ser usadas “sistematicamente”, conforme as ideias de Peirce, mas, no ponto de vista de Jakobson, sendo preciso que o aspecto do problema do significado não seja colocado sobre a “equivalência absoluta entre a tradução e interpretação”. Entende-se que o ato de traduzir não é uma simples transposição do léxico de uma língua à outra; isto é, não traduzimos palavra por palavra: faz-se necessária uma tradução de significados [semânticos] e das referências que há entre as culturas. A tradução não é uma atividade puramente técnica e objetiva. Com isso, a subjetividade está implicada na interpretação do tradutor, pois passa a ser naturalmente uma consequência dos processos de interpretação e tradução. Os tipos de tradução e interpretação que ocorrem nas línguas naturais, ocorre se o texto fonte [ou língua fonte] for interpretado com o desejo de cumplicidade e com o empenho de identificar o que não está compreensível no sentido profundo das escolhas tradutórias, averiguando, a cada momento, sua prática de traduzir e interpretar para a língua alvo. A prática é vista como algo necessário para a elaboração da competência tradutória. O interprete/tradutor precisa ter passado por experiências de revisão de traduções, de ter traduzido, de alguém ter traduzido seu trabalho ou ter colaborado com seu próprio tradutor para poder refletir com propriedade sobre o ato de interpretar ou traduzir. Para os profissionais da área da interpretação simultânea, seja das línguas orais e gestuais, o ato de tradução/interpretação interlinguística se manifesta sistematicamente no âmbito da língua fonte para a língua meta. Considerando, os estudos da tradução, segundo os clássicos teóricos, o ato de traduzir/interpretar, exigirá inúmeras reformulações de textos e construções de enunciados, envolvendo também os outros tipos de tradução que há para as línguas naturais, isto é; além da tradução interlingual, também as demais classificações da tradução (intralinguística e intersemiôtica). Contudo, no Brasil a diversidade e a multiplicidade estão presentes em diferentes níveis culturais, e parte desta diversidade se manifesta naturalmente no fato de sermos plurilíngues, e não monolíngues como muitos supõem. Além da língua portuguesa, no Brasil se falam 180 línguas indígenas e muitas outras línguas de comunidades bilíngües, como os grupos que falam português-italiano, português-alemão, português-libras, entre outros. A relevância do ato tradutório, é de obter as habilidades e competências das línguas orais e de sinais, sendo para o Brasil Libras (Língua Brasileira de Sinais).

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  • 2011 • I Seminário Internacional de Língua, Literatura e Processos Culturais: regionalidade e interdisciplinaridade, Caxias do Sul. Estudos do léxico: interfaces e aplicações. Caxias do Sul : Editora da Univ
    Conceitos Abstratos na tradução e interpretação de Língua Portuguesa-Libras-Língua Portuguesa: Contribuições da Linguística Cognitiva
    Resumo do Artigo Científico

    I Seminário Internacional de Língua, Literatura e Processos Culturais: regionalidade e interdisciplinaridade, Caxias do Sul. Estudos do léxico: interfaces e aplicações. Caxias do Sul : Editora da Univ  •  por Flávia Machado
    Conceitos Abstratos na tradução e interpretação de Língua Portuguesa-Libras-Língua Portuguesa: Contribuições da Linguística Cognitiva

    A prática do tradutor-intérprete de Libras envolve várias competências e, entre elas, algumas específicas que podem ser compreendidas e desenvolvidas a partir das contribuições da Linguística Cognitiva e, mais estritamente, da Semântica Cognitiva. Estudos sobre os processos de categorização humana, com base no Realismo Corpóreo, têm elucidado fenômenos relativos à influência de modelos cognitivos e culturais sobre o modo como categorias conceituais se estruturam e atuam no processo de “fazer sentido” das experiências biossocioculturais em situações variadas de interação comunicacional (e.g. LAKOFF, 1987; LAKOFF; JOHNSON, 1999 entre outros). Neste estudo, de natureza experimental, investigam-se conceitos abstratos, tais como AUTONOMIA e CRÍTICO, nos processos tradutórios da língua de sinais, em estudo comparativo entre grupos (tradutores-intérpretes e surdos) do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Visa-se identificar os processos linguístico-cognitivos nas atividades de tradução da língua portuguesa (LP) para a Libras, por tradutores-intérpretes; e desta para a compreensão expressa inicialmente em Libras e, em seguida, em LP escrita, por sujeitos surdos. Utilizam-se, para a tradução, textos especialmente elaborados para tal propósito, suficientemente contextualizados para garantir sua coerência pragmática. Analisam-se, ainda, as práticas regionais do ato tradutório na mediação do intérprete de Libras. Essa investigação visa examinar hipóteses que levem ao aperfeiçoamento da competência de tradutores-intérpretes em Libras, nos processos de compreensão e ao elaborarem construções que expressem conceitos abstratos que possuem correspondentes lexicais/gramaticais na LP, mas não, necessariamente, em Libras. Trata-se de um estudo empírico em situação controlada, utilizando recursos de filmagem, manipulação do software ELAN e processos de transcrição próprios para a Libras (McCLEARY; VIOTTI, 2007).

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  • 2010 • 9º Encontro do Círculo de Estudos Linguísticos do Sul - CELSUL, Palhoça. Anais do X Encontro do Círculo de Estudos Linguísticos do Sul. Palhoça: UNISUL. v. 21. p. 1-14
    Particularidades lexicais, semânticas e pragmáticas de conceitos abstratos na tradução e interpretação de Língua portuguesa-Libras-Língua Portuguesa: Estudo comparativo entre sujeitos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
    Resumo do Artigo Científico

    9º Encontro do Círculo de Estudos Linguísticos do Sul - CELSUL, Palhoça. Anais do X Encontro do Círculo de Estudos Linguísticos do Sul. Palhoça: UNISUL. v. 21. p. 1-14  •  por Flávia Machado
    Particularidades lexicais, semânticas e pragmáticas de conceitos abstratos na tradução e interpretação de Língua portuguesa-Libras-Língua Portuguesa: Estudo comparativo entre sujeitos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina

    The practice of Libras’ translator-interpreter involves skills that can be understood from the contributions of Cognitive Linguistics/Cognitive Semantics. This paper presents a study conducted in a dissertation, which examines particular lexical, semantic and pragmatic abstract concepts of Portuguese (PL) in the translation processing of sign language. It aims at identifying the processes of cognitive-linguistic translation of the PL-Libras-PL by translators/interpreters and deaf subjects (RS and SC). The focus is on pragmatic competence that supports the logic of their speech and semantic competence from linguistic features of the speakers and the interlocutors’ discourses, elaborating constructions that express abstract concepts that have corresponding lexical in Portuguese, but not necessarily in Libras. It applies an empirical study in controlled conditions, using resources of video recording, software ELAN-Annotator Eudico Language manipulation, and transcription processes specific for Libras.

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  • Resumo do Artigo Científico

    Conexão (UCS), v. 09, p. 33-49-49  •  por Flávia Machado
    Comunidade surda e redes sociais: práticas de regionalidade e identidades híbridas

    O artigo propõe-se a refletir sobre as práticas de regionalidade existentes na comunidade surda, num contexto cultural gaúcho e caxiense, dando-se ênfase à identidade cultural surda imprimida pelo uso da língua de sinais e aos movimentos políticos e linguísticos em que se insere. Conduz-se uma análise numa amostra de comunidades virtuais no site Orkut, a partir da qual se sustenta a discussão sobre culturas híbridas. Tal pesquisa baseia-se nos estudos sociais e culturais da negação do estigma existencial de uma “identidade cultural pura”, bem como de inúmeras possibilidades subjetivas na cultura surda. Este estudo contribui para o entendimento científico de processos de hibridismo cultural, de integração e transição em mais de uma identidade cultural nas práticas de regionalidade, exercidas em comunidades sociais constituídas na web, especificamente na rede social formada no Orkut.

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  • Como co-autor(a)

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