2015 • Mind Tricks. Our brain is the limit. Cognitive processes in Sign Language Interpreting: Proceedings of the 22nd efsli Conference Antwerp, Belgium, 12th -14th September 2014 Interpreting concerts
Resumo do Artigo Científico
Mind Tricks. Our brain is the limit. Cognitive processes in Sign Language Interpreting: Proceedings of the 22nd efsli Conference Antwerp, Belgium, 12th -14th September 2014 • por Rafaela Cota Silva Interpreting concerts
Interpreting from and to sign language is already a complex process. When you add to this, the unique content of interpreting a song, you need to account not only for the wording but also all that it involves: the rhythm, the cadency, the tone of voice, the instrumental particularities, the double meaning of the lyrics, the audience feedback and, beyond that the chance of the language being interpreted not being of the interpreter’s native country.
This work is about the interpretation of concerts of the band “The Gift” who sing in English. Therefore, this was a live performance where the interpretation was done in three languages: English, the language in which it was being sung; Portuguese, as the language that the interpreter was mentally altering from the language being sung (English) to the audience language (Portuguese); finally, into Portuguese Sign Language. The effort required in this specific situation implied specific interpreting strategies that are very different from the ones used in a regular sign language interpreting assignment.
Aside from the interpretation, this work involves several other important strategies for the perception and understanding by the deaf audience, particularly the physical location where the interpreter is performing to ensure correct lighting and visibility for that area.
Exedra: Revista Científica, Número temático - Português: Investigação e Ensino, pags. 390-401 • por Rafaela Cota Silva SignWriting: um sistema de escrita das línguas gestuais. Aplicação à Língua Gestual Portuguesa
A língua gestual é a língua natural da pessoa surda, sendo utilizada como forma de expressão e comunicação da comunidade surda de um determinado país. Porém, é de todo impossível escrever estas línguas através de um alfabeto comum como o da Língua Portuguesa. Em 1974, nos Estados Unidos da América, Valerie Sutton criou o SignWriting, um sistema de escrita das línguas gestuais, contrariando assim a ideia de que as línguas espaço-visuais não poderiam ter uma representação gráfica. O SignWriting apresenta uma escrita própria, feita através de símbolos que expressam as configurações de mão, a orientação da palma da mão, os movimentos, as marcas não-manuais e os pontos de articulação. Para o surgimento deste sistema foram fundamentais os estudos pioneiros de William Stokoe que reconheceram o estatuto linguístico das línguas gestuais, atribuindo-lhes propriedades inerentes a uma língua, nomeadamente a arbitrariedade e convencionalidade.