Foto Doutora em Educação pela Universidade de Brasília. Estudos no eixo do letramento e formação de professores com foco na sociolinguística e surdez. Mestra em Educação pela Universidade de Brasília com estudos na área do desenvolvimento atípico - surdez. Especialista em Educação Especial (UnB). Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional (UnB). Pedagoga com hablitação em Magistério e Orientação Educacional. Tem experiência na educação de crianças deficientes intelectuais e deficientes auditivos/surdos, no ensino superior e pós-graduações com a formação de professores e psicopedagogos. Como docente da Secretaria de Educação do Distrito Federal foi cedida ao Centro de Educação da Audição e Linguagem - CEAL Ludovico Pavoni, trabalhou no CAS- Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez, com atendimento educacional especializado (AEE) com crianças surdas em início de escolarização e com a formação continuada de professores.Atuou no AEE em SRE para Sudez/Deficiência Auditiva. Atualmente é Pedagoga da Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem. Pesquisadora Associada do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Surdez da UFRJ no projeto Educação e Surdez. Na clínica psicopedagógica atende a crianças e adolescentes com NEE e com dificuldades de aprendizagem. Áreas de interesse: educação especial/atendimento educacional especializado, educação inclusiva, português como L2 para surdos, Libras, surdez, demais necessidades educacionais especiais, acessibilidade, linguagem, alfabetização, letramento, dificuldades de aprendizagem, aquisição de conceitos e formação de professores.
Revista The Especialist, v. 41, n. 1 • por Esmeralda Figueira Queiroz Os desafios do professor intérprete de Libras nos anos iniciais do Ensino Fundamental: um estudo de caso na perspectiva da Teoria da Subjetividade
Este artigo trata da análise da atuação de uma professora intérprete de anos iniciais do Ensino Fundamental em uma escola do Distrito Federal, tendo como foco a sua constituição subjetiva mediante a singularidade do contexto em que sua atividade se desenvolve. Configurado como um estudo de caso, optamos pela Teoria da Subjetividade de González Rey como constructo teórico de sustentação deste estudo. E em consonância com essa teoria, a opção metodológica verteu-se para Epistemologia Qualitativa cunhada pelo mesmo autor. Assim, a construção das informações a serem analisadas se deu por meio de situações conversacionais, análise de documentos e de instrumento elaborado para completar frases. O aspecto singular de professor intérprete de um aluno surdo com transtorno do espectro do autismo foi o diferencial no cenário escolar e que conduziu as autoras a lograr o desvendamento da constituição subjetiva desta profissional.