Segundo o deputado e dirigente regional do Bloco, Roberto Almada, “cabe, primeiramente, aos eleitos fomentarem políticas para todos através da ação para a inclusão” pelo que nessa lógica, “os indivíduos surdos não podem continuar excluídos de assuntos/políticas que lhe dizem diretamente respeito”.
Os deputados bloquistas instaram o Parlamento madeirense a “desenvolver todos os procedimentos técnicos, humanos e materiais especializados destinados a implementar, nas transmissões on-line dos Plenários e demais atividade da Assembleia Legislativa da Madeira, aquela tradução simultânea”.