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Maria Cristina Pires Pereira
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Professora
Biografia do Autor
Maria Cristina Pires Pereira
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Professora

Doutora em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestra em Linguística Aplicada pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Representou o Brasil no primeiro curso: "Formación para Formadores de Intérpretes de Lengua de Signos" (Montevidéu, Uruguai, 2001), com promoção e patrocínio da UNESCO e Federação Mundial de Surdos. Professora da área de Tradução no curso de Letras, bacharelado Tradutor e Intérprete de Libras e Português da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Áreas de atuação e interesse: Estudos da Tradução, Estudos da Interpretação, Estudos da Tradução e Interpretação de Línguas de Sinais.

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17 Artigos Científicos publicados
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Artigos Científicos de Maria Cristina Pires Pereira

Como autor(a) principal

  • 2018 • Tradução em Revista (ONLINE), v. 2018, p. 1-21
    Estudos da Interpretação: quem tem medo das línguas de sinais?
    Resumo do Artigo Científico

    Tradução em Revista (ONLINE), v. 2018, p. 1-21  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Estudos da Interpretação: quem tem medo das línguas de sinais?

    A interpretação de línguas de sinais tem sido frequentemente desconsiderada até mesmo em trabalhos específicos dos Estudos da Interpretação. Sistematizo as mais recentes publicações, de caráter bibliométrico, que mapeiam teses, dissertações e artigos sobre a interpretação de línguas orais e de línguas de sinais, ponderando as consequências deste dualismo, mutuamente excludente, para nosso campo disciplinar. Diante dos resultados, proponho uma abordagem integradora que respeite as especificidades de estudo de cada tipo de interpretação, mas que promova o conhecimento geral das diversas classificações, principalmente pelos formadores em âmbito acadêmico.

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  • 2017 • Revista Virtual de Cultura Surda e Diversidade, v. 1, p. 1-10
    Obstáculos culturais invisíveis considerando a Libras como segunda Língua para ouvintes
    Resumo do Artigo Científico

    Revista Virtual de Cultura Surda e Diversidade, v. 1, p. 1-10  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Obstáculos culturais invisíveis considerando a Libras como segunda Língua para ouvintes

    Na área dos Estudos Surdos é comum a menção à cultura surda, porém a ideia dos surdos terem uma cultura nem sempre é aceita na sociedade em geral. Na Linguística e na preparação dos educadores da linguagem, muitas pessoas nem mesmo refletiram sobre estas questões. Esta negação da cultura surda, por desconhecimento, ou preconceito, não admite as consequências dos atritos advindos do contato entre culturas diferentes, como são os surdos e os ouvintes, no ambiente de ensino-aprendizagem de línguas.

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  • Resumo do Artigo Científico

    Belas Infiéis, v.5, n.1, p.59-72  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    A Tomada de Posição (Stance-Taking) na Interpretação Interlíngue de Língua de Sinais

    A tomada de posição (stance-taking), embora estudada majoritariamente, em língua inglesa, é um item discursivo e interacional que influencia qualquer língua e, de uma forma especial, a interpretação interlíngue. Por meio de uma revisão bibliográfica, defino e sistematizo a tomada de posição, traçando paralelos desde as línguas orais até conseguirmos visualizar como esta se manifesta na interpretação de línguas de sinais.

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  • Resumo do Artigo Científico

    Belas Infiéis, v. 5, n. 1, p.59-72  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    A Tomada de Posição (Stance-Taking) na Interpretação Interlíngue de Língua de Sinais

    A tomada de posição (stance-taking), embora estudada majoritariamente, em língua inglesa, é um item discursivo e interacional que influencia qualquer língua e, de uma forma especial, a interpretação interlíngue. Por meio de uma revisão bibliográfica, defino e sistematizo a tomada de posição, traçando paralelos desde as línguas orais até conseguirmos visualizar como esta se manifesta na interpretação de línguas de sinais.

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  • 2015 • Cadernos de Tradução, Florianópolis, v.35, Nº especial 2, p.46-77
    Reflexões sobre a tipologia da interpretação de Línguas de Sinais
    Resumo do Artigo Científico

    Cadernos de Tradução, Florianópolis, v.35, Nº especial 2, p.46-77  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Reflexões sobre a tipologia da interpretação de Línguas de Sinais

    Este texto parte de uma revisão bibliográfica com o objetivo de refletir sobre a tipologia aplicada, atualmente, à interpretação de língua de sinais. Ainda não chegamos a um consenso nem sobre os termos tradução e interpretação e somente a utilização de determinada terminologia, sem a consideração de outras possibilidades mais abrangentes de conceituação, não consegue alcançar a precisão que temos que perseguir para que consigamos intercâmbios de pesquisa que consigam dialogar.

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  • Resumo do Artigo Científico

    Cenários, Porto Alegre, v.1, n. 3  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    A concepção inicial de tradução dos alunos do bacharelado EAD Letras Libras – UFSC

    Esta pesquisa investiga a concepção atual sobre a tradução que circula entre os alunos do bacharelado EaD (ensino à distância) em Letras Libras (língua de sinais brasileira) da Universidade Federal de Santa Catarina. O recorte de análise está concentrado na influência herdada do pensamento renascentista sobre a tradução e que, ainda, repercute nos dias atuais. Para tanto, empreendo um ensaio de análise dos depoimentos que os alunos do Letras Libras postaram, durante a disciplina de Int rodução aos Estudos da Tradução, no ambiente virtual de ensino e aprendizagem (AVEA), sobre o que é a tradução.

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  • 2011 • RVCSD - Revista Virtual de Cultura Surda e Diversidade, Edição nº 07
    Bilinguismo e Aprendizado de Segunda Língua entre os Intérpretes de Língua de Sinais
    Resumo do Artigo Científico

    RVCSD - Revista Virtual de Cultura Surda e Diversidade, Edição nº 07  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Bilinguismo e Aprendizado de Segunda Língua entre os Intérpretes de Língua de Sinais

    Este artigo traz uma revisão de literatura e, ainda, uma proposta reflexiva sobre os intérpretes de língua de sinais (ILS), com aprendizado adolescente ou adulto da língua de sinais, e sua inserção nos estudos sobre o aprendizado de segunda língua e bilinguismo. O objetivo principal desta incursão teórica é entender de que forma articulam-se algumas discussões e pesquisas já existentes com o campo recente da interpretação de língua de sinais. Para tanto, utilizo-me, principalmente da sistematização de Butler e Hakuta (2004) como referência para conjeturar sobre algumas categorias de aprendizes de Libras (língua de sinais brasileira) e suas possíveis inserções em tipologias de indivíduos bilíngues.

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  • 2010 • Cadernos de Tradução, volume 1, No 26. Florianópolis: UFSC, PGET
    Produções Académicas sobre Interpretação de Língua de Sinais: dissertações e teses como vestígios históricos
    Resumo do Artigo Científico

    Cadernos de Tradução, volume 1, No 26. Florianópolis: UFSC, PGET  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Produções Académicas sobre Interpretação de Língua de Sinais: dissertações e teses como vestígios históricos

    Este artigo objetiva delinear um resgate da história da pesquisa que tenha como foco a interpretação de língua de sinais, no Brasil. As dissertações e teses foram coletadas em bases de dados de acesso público, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e Plataforma Lattes; acervos particulares e na lista de discussão dos Intérpretes de Língua de Sinais do Brasil (BrasILS). A análise foi feita tratando a produção acadêmica inicialmente como dois grupos, concluídas e em andamento e, a seguir, foi feito um cruzamento das informações tendo como meta traçar o panorama existente, perspectivas futuras e sua relação histórica com o reconhecimento da Língua de Sinais Brasileira (Libras) e a Educação de Surdos.

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  • 2010 • Tradução & Comunicação: Revista Brasileira de Tradutores • Nº. 20
    Intérpretes de Língua de Sinais e a Proficiência Linguística em Libras: A Visão dos Potenciais Avaliadores
    Resumo do Artigo Científico

    Tradução & Comunicação: Revista Brasileira de Tradutores • Nº. 20  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Intérpretes de Língua de Sinais e a Proficiência Linguística em Libras: A Visão dos Potenciais Avaliadores

    Este artigo aborda a visão dos potenciais avaliadores de bancas de interpretação de Libras (língua brasileira de sinais). A metodologia consistiu em uma simulação de uma banca, com uma conversa livre de candidatos em Libras, filmada e, após, o vídeo foi exibido a pessoas surdas e ouvintes que ensinem ou interpretem a língua de sinais com o seguinte questionamento: o que demonstra, na sinalização dos candidatos, proficiência, ou falta dela, em Libras? Coletando o parecer dado por esses potenciais avaliadores foi feita uma reflexão sobre os critérios utilizados atualmente nos testes de entrada aos cursos de interpretação e de proficiência. Os resultados apontam para uma nova visão de requisitos de proficiência, bem como, para uma revisão nos testes aplicados atualmente.

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  • Resumo do Artigo Científico

    Linguasagem (São Paulo), v. 1, p. 7  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    A Língua de Sinais Brasileira: Análise de material didático de ensino como segunda língua para ouvintes

    O objetivo deste trabalho é, por meio de uma análise do método utilizado no livro Libras em Contexto, que se possa presumir a concepção de linguagem que perpassa este material didático e tecer considerações do ponto de vista da abordagem sócio-interacionista sobre a abordagem dada ao ensino da Libras como segunda língua para ouvintes.

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  • 2008 • Mestrado em Linguística Aplicada (Conceito CAPES 4). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS, Brasil
    Testes de proficiência linguística em língua de sinais: as possibilidades para os intérpretes de LIBRAS
    Resumo do Artigo Científico

    Mestrado em Linguística Aplicada (Conceito CAPES 4). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS, Brasil  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Testes de proficiência linguística em língua de sinais: as possibilidades para os intérpretes de LIBRAS

    Esta dissertação de mestrado investiga testagens de proficiência lingüística em língua de sinais que são aplicadas a pessoas ouvintes, intérpretes de língua de sinais, no início de sua vida profissional. Devido à diversidade de instrumentos, procedimentos e concepções do que deve ser avaliado em intérpretes de língua de sinais (ILS), faz-se necessária uma investigação sobre a testagem de proficiência lingüística e a distinção entre proficiência tradutória e certificação profissional, bem como qual o momento adequado de suas aplicações nas diferentes etapas da formação e do exercício profissional dos ILS. O embasamento teórico consta da distinção entre proficiência e fluência lingüísticas; a evolução do conceito de proficiência lingüística; testagem lingüística; e de um panorama geral sobre tradução e interpretação de língua de sinais. A testagem lingüística de língua de sinais abordada neste estudo inclui aquelas explicitamente denominadas ‘de proficiência’ e as provas de habilitação ou de seleção que contenham em si elementos que caracterizem uma avaliação de proficiência lingüística de língua de sinais, mesmo que não sejam explicitamente nomeadas como tais. Com esse objetivo, foram analisadas duas seleções para cursos de formação de ILS, aplicadas no Rio Grande do Sul, nos anos de 1997 e 2000; o Exame Nacional de Proficiência em Libras do MEC (Prolibras) de 2006 e o Sign Language Proficiency Interview (SLPI) dos Estados Unidos da América (EUA). Para refletir sobre quais as reais competências que deveriam ser testadas em intérpretes de língua de sinais, do ponto de vista dos avaliadores, foi feita uma simulação de seleção de ILS por potenciais avaliadores de bancas, surdos e ouvintes, que assinalaram os atributos que consideraram relevantes, na sinalização, como marcos de proficiência em Libras adequada ao início da vida profissional de um intérprete de língua de sinais e quais os fatores que desqualificam o desempenho lingüístico dos candidatos. A partir dos dados obtidos, são propostas reflexões sobre as possibilidades de aperfeiçoamento dos testes de língua de sinais aplicados atualmente.

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  • 2008 • Cadernos de Tradução XXI, Vol. 1, p. 135-156. Florianópolis: UFSC, PGET
    Interpretação Interlíngue: As especificidades da interpretação de Língua de Sinais
    Resumo do Artigo Científico

    Cadernos de Tradução XXI, Vol. 1, p. 135-156. Florianópolis: UFSC, PGET  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Interpretação Interlíngue: As especificidades da interpretação de Língua de Sinais

    Com o crescente apoio da legislação, a profissão de intérprete de língua de sinais (ILS), no Brasil, vem ganhando, cada vez mais espaço de divulgação. Até recentemente, o público em geral, conhecia somente os intérpretes de conferência de línguas vocais, mas, atualmente, é necessário traçar alguns estudos comparativos entre as duas modalidades de interpretação interlíngüe. Este artigo dispõe-se iniciar um percurso em direção a estes estudos na área da tradução.

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  • 2008 • Revista Eletrônica Domínios de Lingu@agem [online], Ano 2, nº 1
    Reflexões a partir da Observação de uma Aula de Língua de Sinais Brasileira como primeira Língua
    Resumo do Artigo Científico

    Revista Eletrônica Domínios de Lingu@agem [online], Ano 2, nº 1  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Reflexões a partir da Observação de uma Aula de Língua de Sinais Brasileira como primeira Língua

    Apesar dos avanços, em termos de legislação, os educadores da linguagem que trabalham com crianças e jovens surdos ainda carecem de conhecimentos teóricos consistentes que embasem as suas práticas. O que vem acontecendo é a reprodução de estratégias sem uma devida reflexão sobre elas. As aulas de língua de sinais brasileira (Libras), conseqüentemente, transformam-se em aulas de tradução para a língua portuguesa. Através de uma observação de uma aula de Libras como primeira língua e de uma entrevista com o professor surdo, proponho alternativas com viés interativo.

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  • 2008 • Simpósio Internacional sobre Análise do Discurso. Belo Horizonte: UFMG
    O Intérprete de Língua de Sinais como Sujeito no Ato de Linguagem
    Resumo do Artigo Científico

    Simpósio Internacional sobre Análise do Discurso. Belo Horizonte: UFMG  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    O Intérprete de Língua de Sinais como Sujeito no Ato de Linguagem

    Este artigo tem como tema uma reflexão, sob a perspectiva semiolingüística, sobre a representação do intérprete de língua de sinais como sujeito, plenamente engajado e ativo, no ato de linguagem. Tanto nas pesquisas sobre a interpretação de línguas vocais como naquelas sobre a interpretação de língua de sinais, a concepção da comunicação como um processo linear é dominante. Apresento, aqui, uma visão geral sobre a evolução histórica das abordagens sobre o ato de linguagem, até a Semiolingüística (CHARAUDEAU, 1983, 2001, 2005). Coloco a questão de que a maioria dos atos de linguagem representados até hoje são diádicos, mas um encontro entre uma pessoa surda e uma ouvinte, em presença de um intérprete é, essencialmente, triádico e todos os parceiros participantes compartilham a responsabilidade pelo sucesso do intercâmbio da interação. Ao final, proponho uma especulação sobre os atos de linguagem, triádicos, mediados por intérpretes de língua de sinais.

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  • 2006 • Encontro do Círculo Lingüístico do Sul (CELSUL). Pelotas: UCPEL e UFPEL
    Sistema SignWritting como uma Possibilidade na Alfabetização de Pessoas Surdas
    Resumo do Artigo Científico

    Encontro do Círculo Lingüístico do Sul (CELSUL). Pelotas: UCPEL e UFPEL  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Sistema SignWritting como uma Possibilidade na Alfabetização de Pessoas Surdas

    Esta comunicação apresenta a possibilidade de uma alfabetização em língua de sinais por meio de um registro gráfico que não representa sons, mas sim parâmetros da Língua de Sinais Brasileira (Libras). Dos sistemas de notação de sinais mais conhecidos, o Signwriting é o mais utilizado para alfabetização/letramento de pessoas surdas.

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  • 2006 • VI Encontro de Pós-Graduação e Pesquisa. Fortaleza: Unifor
    Proficiência Lingüística e Fluência em Língua de Sinais: Uma Necessária Revisão Teórica
    Resumo do Artigo Científico

    VI Encontro de Pós-Graduação e Pesquisa. Fortaleza: Unifor  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    Proficiência Lingüística e Fluência em Língua de Sinais: Uma Necessária Revisão Teórica

    O presente trabalho, que faz parte da pesquisa de mestrado “Intérprete de Língua de Sinais: um estudo sobre proficiência lingüística”, apresenta uma revisão teórica sobre os conceitos de fluência e proficiência utilizados em avaliações lingüísticas. Devido à falta de consenso, os termos fluência e proficiência lingüísticas não têm sido utilizados adequadamente. Este estudo traz indícios de que avaliar a fluência é apenas um dos aspectos ligados à testagem de proficiência lingüística. Uma compreensão maior destes conceitos pode auxiliar na elaboração, montagem e aplicação de testes de proficiência lingüística, sejam de língua de sinais ou de línguas orais.

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  • Como co-autor(a)

  • 2006 • II Encontro Nacional de Línguas e Literatura, Novo Hamburgo
    O intérprete de Língua de Sinais no Ensino Superior e na Pós-Graduação
    Resumo do Artigo Científico

    II Encontro Nacional de Línguas e Literatura, Novo Hamburgo  •  por Maria Cristina Pires Pereira
    O intérprete de Língua de Sinais no Ensino Superior e na Pós-Graduação

    O presente relato de experiência aborda as vivências como intérpretes de língua de sinais no ensino superior e pós-graduação em seus aspectos envolvendo a educação inclusiva. Questões como a preparação dos docentes para trabalharem com as especificidades de ter uma pessoa surda e o intérprete de língua de sinais em aula, a preparação e a atuação dos próprios intérpretes para a complexa tarefa de intermediação lingüística e cultural no meio acadêmico, os embates institucionais e burocráticos vividos no cotidiano do trabalho do intérprete de língua de sinais, entre outros, serão apresentadas a fim de que possamos refletir sobre os possíveis caminhos para qualificar a atuação desse profissional nesse nível de ensino.

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