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Ronaldo Manassés
Ronaldo Manassés
Professor/Investigador
Biografia do Autor
Ronaldo Manassés
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Professor/Investigador

DOUTOR EM SOCIOLOGIA (com a tese sob o título: Ecos do Silêncio: Culturas e Trajetórias de Surdos em Macapá). MESTRE EM DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS (Com dissertação discutindo a Apropriação da Legislação de Libras em Escolas Públicas de Macapá: entre a Letra da Lei e as Práticas Escolares), ESPECIALISTA EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Possui graduação como BACHAREL EM LETRAS TRADUTOR PORTUGUÊS FRANCES pelo INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ (2006). e LICENCIATURA PARA O ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA E RESPECTIVA LITERATURA. Atualmente é professor efetivo da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. É Pesquisador e Líder do Grupo de Pesquisa Processos Linguísticos, Identitários e Culturais Surdos. Com pesquisa internacional em parceria com o Instituto Politécnico de Coimbra em Portugal. Autor dos livros internacional: Língua de Sinais: cultura, educação, identidade e Nacional: Ecos do Silêncio: Culturas e Trajetórias de Surdos em Macapá. E ainda compõe a equipe de pesquisadores do projeto nacional multicêntrico CERBRASIL - Avanços, Desafios e Operacionalização dos Centros Especializados em Reabilitação (CER) financiado pelo CNPq e encomendado pelo Ministério da Saúde.Tem experiência nas áreas de LETRAS com ênfase em LIBRAS, EDUCAÇÃO ESPECIAL e SOCIOLOGIA.

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Ronaldo Manassés
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Professor/Investigador
3 Artigos Científicos publicados
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Artigos Científicos de Ronaldo Manassés

Como autor(a) principal

  • 2020 • Volume Línguas de Sinais: Cultura, Educação, Identidade - Edições Exlibris - Portugal.
    A Cultura e os Artefatos Culturais Surdos
    Resumo do Artigo Científico

    Volume Línguas de Sinais: Cultura, Educação, Identidade - Edições Exlibris - Portugal.  •  por Ronaldo Manassés
    A Cultura e os Artefatos Culturais Surdos

    Este trabalho constitui um excerto da Tese intitulada Ecos do Silêncio: culturas e trajetórias de surdos em Macapá. Discute-se algumas reflexões sobre os conceitos de cultura atualmente, partindo de uma análise de cultura mais geral, a partir de Certeau, 2012, até alçarmos a discussão sobre cultura surda. Esta entendida como pertencente ao povo surdo, a partir dos escritos de Strobel, 2009. Usando como metodologia de construção de trajetória, entendida por Kofes, 2011, a se deu com os instrumentos de pesquisa o diário de campo, e filmagem em Libras, fez-se análise inicial de fatos do cotidiano, em eventos promovidos pela comunidade surda brasileira nos anos de 2014 e 2015. Analisando os artefatos culturais produzidos pelos surdos nestes encontros. Como base teórica autores como Videira (2009), Certeau, 2012, Silva 2012, Strobel, 2009. E como resultados preliminares constatou-se que a vida da comunidade surda brasileira tenciona por uma cultura própria, reivindica na sociedade majoritária, por meio dos artefatos como língua de sinais, teatro, poesia, entretanto o reconhecimento ainda está distante de ser alcançado, por conta do grande estigma social imposto pelos não surdos, ocasionando ainda um grande processo de exclusão e diminuição do surdo frente ao ouvinte.

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  • 2019 • VI Seminário Internacional Violência e Conflitos Sociais: Facções, Crimes e Segurança Pública
    Festa de Mãe Ita, um tambor de mina no natal de Santa Bárbara do Pará - Universidade Federal do Ceará.
    Resumo do Artigo Científico

    VI Seminário Internacional Violência e Conflitos Sociais: Facções, Crimes e Segurança Pública  •  por Ronaldo Manassés
    Festa de Mãe Ita, um tambor de mina no natal de Santa Bárbara do Pará - Universidade Federal do Ceará.

    Desde que Pierre Verger aportou em Salvador e registrou por imagens a mitologia africana por meio do candomblé, esta possibilidade religiosa tem chamado atenção de pesquisadores do Brasil e do mundo. Este artigo então tem como objetivo refletir sobre o festejo de dona Ita, encantada cultuada num terreiro de Candomblé e Tambor de Mina, em Santa Bárbara do Pará. De acordo com Ferreti (2000) encantados são seres espirituais, invisíveis à maioria das pessoas ou algumas vezes visíveis a certo numero delas”.O estudo alça mão como metodologia da construção de trajetórias de Kofes (2011). Como instrumentos de pesquisa usei o diário de campo, e entrevistas. Para tanto bebi na literatura de teóricos como: Prandi, 1991; Durkheim,1996; Kofes, 2011; Ferreti, 1997. O festejo ocorre no dia 25 de dezembro, e em meio a uma das maiores festas católicas do mundo, o natal. Conclui-se que nos moldes do conceito sociológico de habitus, a comunidade de terreiro nominada Ederé Aho Salá de Doté Omineram, é uma Ahama do Karelewi em Salvador, de Pai Carlinhos de Oxum. Da Nação Jeje Savalú no Candomblé e Tambor de Mina. E se constitui como familia e faz do período de fim do ano um grande exemplo do sincretismo e religioso brasileiro, iniciado no século XIX, por sua acestralidade, quando a afroreligião era totalmente proibida de existir e de se cultuar. E ainda em certa medida, demonstra ser um exemplo de hibridismo religioso.“é um merecimento muito grande descer numa data em que se comemora no mundo inteiro, quem acredita, acredita que um dia Jesus veio e um dia vai voltar, mas enquanto isso nós vamos aqui fazendo a nossa parte”. (Mãe Ita na cabeça do pai de santo).

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  • 2016 • Capitulo da tese de doutorado - Ecos do Silêncio: culturas e trajetórias de surdos em Macapá.
    O surdo e a religião: limites e possibilidades
    Resumo do Artigo Científico

    Capitulo da tese de doutorado - Ecos do Silêncio: culturas e trajetórias de surdos em Macapá.  •  por Ronaldo Manassés
    O surdo e a religião: limites e possibilidades

    Este trabalho constitui um excerto da tese de doutorado intitulada “Ecos do Silêncio: culturas e trajetórias de surdos de Macapá”. Considerando que uma das experiências estruturantes da humanidade é a religiosa, em todas as sociedades há ou houve algum tipo de celebração e reverência ao sagrado. Este artigo tem como objetivo elucidar e refletir sobre as construções conceituais dos surdos nas suas práticas religiosas, enfocando as relações com o místico. A análise lança mão das trajetórias de vida dos surdos a partir de entrevistas e visitas às igrejas das cidades de Macapá e Santana, bem como aos terreiros de Candomblé. Nos eventos da Igreja Protestante e católica foi constatado, na pesquisa da tese, que nesses templos, os indivíduos surdos assumem uma posição de coadjuvantes, ficam num espaço delimitado e à parte, convivem somente com outros surdos ou com ouvintes que sabem a língua de sinais. Não participam efetivamente das cerimônias. Conclui-se que a religião ainda é uma grande incógnita para os surdos, mesmo nas em que eles recebem certa atenção, são muitas as performances e, na maioria das vezes, o surdo não as compreende. A atitude de indiferença vista em vários momentos na trajetória de surdos na religião demonstra o quanto esta população ainda é estigmatizada. Nos terreiros de candomblé ainda existe apenas uma possibilidade de inserção do surdo, pois não se encontrou nenhum registro de surdos frequentando estas casas, mas apenas o interesse deles em conhecer a religiosidade afro.

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  • Como co-autor(a)

    Sem artigos científicos inseridos.
    Outros Especialistas
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