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Dulcilene Saraiva Reis
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Pedagoga (Professora)
Biografia do Autor
Dulcilene Saraiva Reis
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Pedagoga (Professora)

Doutoranda em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (DINTER PUCRS/FCR), com pesquisa na área de Cognição Humana e CODA's (Crianças Ouvintes filhas de Pais Surdos), sob Orientação da Profa. Dra. Adriane Xavier Arteche. Mestra em Educação pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR. Especialista em Educação Especial com ênfase em Deficiência Auditiva (Uniron). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Rondônia (2000). Professora no Ensino Superior na Faculdade de Rondônia (FARO) e na Faculdade Católica de Rondônia - FCR, Professora da Sala de Recursos Multifuncionais no Governo do Estado de Rondônia. Pesquisadora na área de Educação de Surdos, Currículo, Formação Docente e desenvolvimento cognitivo das crianças Codas. Coordenadora do Projeto Açaí com Libras.

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Dulcilene Saraiva Reis
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7 Artigos Científicos publicados
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Artigos Científicos de Dulcilene Saraiva Reis

Como autor(a) principal

  • 2015 • 6º Seminário Brasileiro de Estudos Culturais e Educação, Canoas/RS
    Professores de alunos surdos: da formação inicial à sala de aula
    Resumo do Artigo Científico

    6º Seminário Brasileiro de Estudos Culturais e Educação, Canoas/RS  •  por Dulcilene Saraiva Reis
    Professores de alunos surdos: da formação inicial à sala de aula

    A educação de surdos sempre foi orientada pela visão patológica de surdez, preocupando-se mais em criar mecanismos e estratégias para “consertar” a surdez, na tentativa de fazer o surdo falar e ouvir, do que com o processo educativo. Foram vários anos tentando corrigir a surdez como se esta fosse uma “doença”, por meio de um discurso de normalização e medicalização, no qual o surdo era visto como deficiente, incapaz, como alguém que possuía um defeito e que precisava ser consertado. Entretanto, existe um contraponto, um novo olhar, uma nova forma de explicar a surdez, esta mais recente. Esta perspectiva leva em consideração a diferença, numa narrativa antropológica e culturalista. O surdo é visto como sujeito cultural, com característica própria, não se considerando deficiente, apenas diferente. O estudo aqui apresentado faz uma reflexão sobre a formação docente e a prática pedagógica dos professores que atuam em Escolas Inclusivas, do 6º ao 9º do Ensino Fundamental, com alunos Surdos incluídos em salas de aula regulares, no município de Porto Velho/RO. Tem abordagem qualitativa, de cunho etnográfico e do tipo descritiva, sendo realizada no período de junho/2011 a junho de 2013. Participaram deste estudo professores, alunos surdos e intérpretes. Para a coleta de dados foram utilizados questionários padronizados, questionários abertos e entrevistas semiestruturadas. A fundamentação teórica teve como aporte os estudos sobre a Formação Docente, Multiculturalismo Crítico, Estudos Culturais e Estudos Surdos, com aportes em Mendes (2006), Tardif (2002), Feltrin (2004), Canen (2005), Dorziat (2011), Fernandes (2011), Hall (2000), McLaren (2003), Moreira (2010), Perlin (2010), Sá (2006) e Skliar (2010). Os resultados demonstraram que os professores não tem conhecimento, do ponto de vista sociocultural, das especificidades pertinentes à surdez e a educação de surdos. Apontou a precariedade da formação inicial e continuada no que diz respeito às questões como diferença, cultura e identidade, não preparando o professor para atender o aluno surdo. Desta forma, existe a necessidade de fortalecer a formação dos professores através de um currículo de formação que contemple os Estudos Culturais e os Estudos surdos, evidenciando a cultura surda e todos os artefatos a ela associados. A escola inclusiva precisa finalmente se preparar para ensinar seus alunos surdos, pois eles já estão lá, na expectativa de serem atendidos, pelo menos, em iguais condições que os alunos ouvintes.

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  • 2013 • In: VIII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, Londrina. Anais do VIII Encontro da ABPEE. Londrina: UEL, V. 1.
    A inclusão e a formação docente: novas competências para a prática educativa
    Resumo do Artigo Científico

    In: VIII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, Londrina. Anais do VIII Encontro da ABPEE. Londrina: UEL, V. 1.  •  por Dulcilene Saraiva Reis
    A inclusão e a formação docente: novas competências para a prática educativa

    Os caminhos percorridos para a formação docente será o cerne deste trabalho que tem por objetivo situar a formação inicial e continuada dos professores no que diz respeito ao atendimento aos alunos com deficiência em salas inclusivas. Para isso terá como base de discussão teórica autores como: Feldmann (2009), Nóvoa (1992), Tardif (2002), Campos (2010) e Freire (1996). A pesquisa foi realizada em quatro Escolas Públicas no município de Porto Velho, com dez professores do 6º ao 9º do Ensino Fundamental que tem alunos especiais incluídos, no período de junho de 2011 a junho de 2013. A abordagem deste trabalho é qualitativa, do tipo etnográfica. Os resultados apontaram a fragilidade na formação inicial e continuada dos docentes e da dificuldade em desenvolver com qualidade o seu fazer pedagógico.
    Palavras-Chave:

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  • 2013 • Mestrado em EDUCAÇÃO (Conceito CAPES 3). Universidade Federal de Rondônia, UNIR, Brasil
    Formação docente e educação de surdos: Um encontro com a diferença, cultura e identidade surda
    Resumo do Artigo Científico

    Mestrado em EDUCAÇÃO (Conceito CAPES 3). Universidade Federal de Rondônia, UNIR, Brasil  •  por Dulcilene Saraiva Reis
    Formação docente e educação de surdos: Um encontro com a diferença, cultura e identidade surda

    Este estudo se propõe a descrever a formação docente dos professores do Ensino Fundamental II que atendem alunos surdos no município de Porto Velho/RO tendo em vista a perspectiva da inclusão de alunos surdos nas Escolas Regulares. A pesquisa, com abordagem qualitativa, de cunho etnográfico e do tipo descritiva, foi realizada no município de Porto Velho/RO, no período de junho/2011 a junho de 2013, tendo como sujeitos professores, alunos surdos e intérpretes. Os instrumentos aplicados foram questionários abertos e entrevistas semiestruturadas. A fundamentação teórica pauta-se nos estudos sobre o Multiculturalismo Crítico, Estudos Culturais e Estudos Surdos, com aportes em Canen (2005), Dorziat (2011), Fernandes (2011), Hall (2000), McLaren (2003), Moreira (2010), Perlin (2010), Sá (2006), Skliar (2010), entre outros. Os resultados indicaram que existe uma insatisfação, tanto por parte dos professores, como dos surdos a respeito da educação destes. A formação inicial, ainda precária no que diz respeito às questões como: diferença, cultura e identidade, não prepara o professor para atender o aluno surdo. Os resultados da pesquisa demonstraram a necessidade em fortalecer a formação inicial e continuada dos professores, sejam pelas mudanças no currículo, sejam por ações imediatas dos envolvidos neste processo: secretarias de educação e instituições de formação. A luta pela Escola Bilíngue é a principal reinvindicação da comunidade surda, desta forma, é preciso preparar os professores para esta escola, sendo este um caminho possível para a Educação de Surdos.

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  • 2012 • V Congresso Brasileiro de Educação Especial - V CBEE, São Carlos - SP
    Sala de Recursos multifuncionais e a formação docente: Um estudo a partir das escolas públicas de Porto Velho/RO
    Resumo do Artigo Científico

    V Congresso Brasileiro de Educação Especial - V CBEE, São Carlos - SP  •  por Dulcilene Saraiva Reis
    Sala de Recursos multifuncionais e a formação docente: Um estudo a partir das escolas públicas de Porto Velho/RO

    A inclusão de alunos com necessidades especiais está cada vez mais presente nas escolas brasileiras, tornando-se necessária uma reflexão acerca da formação docente dos professores que realizam o Atendimento Educacional Especializado – AEE a estes alunos. O presente artigo, que faz parte da pesquisa que resulta em dissertação de mestrado, em fase de qualificação, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Rondônia, se propõe a discutir a formação docente dos professores das Salas de Recursos Multifuncionais – SRM, no município de Porto Velho/RO. Tem abordagem qualitativa, do tipo descritiva e foi realizada com 08 professores que atuam em SRM, no período de maio à agosto de 2012. Para a coleta de dados utilizou-se questionários padronizados e entrevistas semiestruturadas. Contou como aporte teórico com as contribuições de Mendes (2006), Tardiff (2002), Feltrin (2004), entre outros, além dos documentos básicos pertinentes. Os resultados indicaram que a formação inicial dos professores não contemplou, de forma abrangente, a educação especial e que a formação continuada ainda é tímida diante da demanda de alunos com as mais diversas deficiências. A pesquisa apontou também que algumas SRM não estão funcionando por falta de professor, devido ao reduzido número de profissionais capacitados para a educação especial.

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  • 2012 • VI Simpósio Linguagens e Identidade da/na Amazônia Sul-Ocidental
    Falantes de Libras: Que cultura é essa ?
    Resumo do Artigo Científico

    VI Simpósio Linguagens e Identidade da/na Amazônia Sul-Ocidental  •  por Dulcilene Saraiva Reis
    Falantes de Libras: Que cultura é essa ?

    O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a Língua Brasileira de Sinais, enquanto 2ª Língua Oficial do Brasil, sob a ótica do multiculturalismo linguístico e suas implicações na inclusão de alunos surdos no ensino regular em Porto Velho - Rondônia. A pesquisa tem abordagem metodológica qualitativa, do tipo estudo de caso e foi realizada com surdos usuários da LIBRAS, bem como com professores do ensino regular, no período de fevereiro a abril de 2012. Tem principal aporte teórico em SKLIAR (2010), DORZIAT (1999), McLAREN (2003) e HALL (2000). Após levantamento feito, alguns pontos evidenciaram que apesar da Libras ser uma Língua Oficial, é pouco difundida entre os portovelhenses. São poucos os professores que dominam essa língua e, na maioria das escolas, o tema ainda não está sendo discutido. Os surdos se sentem como estrangeiros em seu próprio país, pois são falantes de uma língua que a maioria das pessoas não conhece, sendo considerados como minoria linguística. Portanto, no ano em que se comemoram os 10 anos da Lei da LIBRAS, discutir sobre o tema torna-se relevante para que esta lei, de fato e de direito, seja colocada em prática e que a questão multicultural que envolve a Libras seja também considerada.

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  • 2012 • I Seminário de Educação Especial: as mudanças no século XXI, Inclusão, Educação e Multiculturalismo - Ji-Paraná/RO - Universidade Federal de Rondônia/Unir
    A inclusão dos alunos surdos em Porto Velho: Quando incluir ainda é utopia
    Resumo do Artigo Científico

    I Seminário de Educação Especial: as mudanças no século XXI, Inclusão, Educação e Multiculturalismo - Ji-Paraná/RO - Universidade Federal de Rondônia/Unir  •  por Dulcilene Saraiva Reis
    A inclusão dos alunos surdos em Porto Velho: Quando incluir ainda é utopia

    O presente artigo se propõe a apresentar alguns fatores que dificultam a inclusão dos alunos com Surdez no Município de Porto Velho. A abordagem metodológica utilizada é qualitativa, do tipo etnográfica. A pesquisa foi realizada em duas escolas públicas de Ensino Regular no Município de Porto Velho, no período de outubro a dezembro de 2011. Este estudo fundamenta-se principalmente em SKLIAR (2010), FELTRIN (2007), DORZIAT (2009) e SÁ (2006). A inclusão dos alunos Surdos tem levantado alguns questionamentos, tais quais: Como está sendo executada a política de inclusão de surdos nas escolas no município de Porto Velho? Até que ponto está sendo levada em consideração a especificidade da educação de surdos? Como os professores estão sendo preparados para isso? Muitas são as queixas. De um lado, os alunos surdos, que se sentem obrigados a estudar junto com alunos ouvintes, com professores que não sabem se comunicar com eles e com um ensino descontextualizado da sua cultura. Do outro lado, os professores, que se sentem despreparados diante da imposição da lei e que não tiveram uma formação inicial adequada para atender surdos. Diante deste contexto, torna-se necessário investigar quais os fatores determinantes dessa problemática para buscar soluções exequíveis.

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  • Como co-autor(a)

  • 2018 • Revista FAROCIÊNCIA. V Encontro de Ciência e Tecnologia. v. 4, n. 2
    Primeira habilitação (cnh) para Surdos: Um estudo de caso no municipio de Porto Velho/RO
    Resumo do Artigo Científico

    Revista FAROCIÊNCIA. V Encontro de Ciência e Tecnologia. v. 4, n. 2  •  por Dulcilene Saraiva Reis
    Primeira habilitação (cnh) para Surdos: Um estudo de caso no municipio de Porto Velho/RO

    O presente projeto de pesquisa tem como objetivo investigar como ocorre o processo de aquisição da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) pelos cidadãos surdos no município de Porto Velho. Analisar se o processo de aquisição da (CNH) atende plenamente a legislação vigente, no que diz respeito à acessibilidade linguística para as pessoas surdas e identificar como é realizado este processo junto ao órgão público responsável, diagnosticando as possíveis dificuldades enfrentadas pela comunidade surda local ao iniciar o processo de aquisição da (CNH). A metodologia utilizará do método empírico, com abordagem qualitativa, em um estudo de caso. Este estudo tem como problema, responder ao seguinte questionamento: A aquisição da CNH está atendendo os preceitos legais no que diz respeito à acessibilidade linguística para os cidadãos Surdos no município de Porto Velho com o que preconiza a lei 10436 de 2002 que reconhece a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) como idioma oficial sendo a segunda língua do Brasil.

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