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Marianne Rossi Stumpf
Marianne Rossi Stumpf
Doutora de Informática na Educação
Biografia do Autor
Marianne Rossi Stumpf
Marianne Rossi Stumpf
Doutora de Informática na Educação

Possui graduação em superior de tecnologia em informática pela Universidade Luterana do Brasil (2000), graduação em Educação de Surdos pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2004) e doutorado em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenadora Geral do curso de letras libras - modalidade distancia da Universidade Federal de Santa Catarina, Expert of educacion - World Federation of the Deaf, coord. de estágio do curso de letras libras da Universidade Federal de Santa Catarina e Supervisora as atividades dos trad/interprete da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação de Surdos, atuando principalmente nos seguintes temas: professor de libras e intérprete de libras. Membro de Editorial de Mouton de Gruyter Ishara Press.

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Marianne Rossi Stumpf
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Doutora de Informática na Educação
4 Artigos Científicos publicados
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Artigos Científicos de Marianne Rossi Stumpf

Como autor(a) principal

  • 2010 • Cadernos de Tradução, 26ed. Florianopolis: PGET, v. 1, p. 166-205
    Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais: Formação e Pesquisa
    Resumo do Artigo Científico

    Cadernos de Tradução, 26ed. Florianopolis: PGET, v. 1, p. 166-205  •  por Marianne Rossi Stumpf
    Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais: Formação e Pesquisa

    O texto a seguir está redigido na língua brasileira de sinais. O artigo apresenta uma síntese da evolução da formação dos tradutores e intérpretes da língua brasileira de sinais. Em 2002, foi publicada uma lei que reconhece a língua brasileira de sinais como língua nacional usada pela comunidade surda brasileira. A partir dessa legislação, várias ações foram desencadeadas para garantir ao surdos brasileiros o direito de acesso a sociedade na sua língua, entre eles, a tradução e interpretação dessa língua. A formação de tradutores e intérpretes vem acontecendo no pais sempre associada aos movimentos surdos pelo reconhecimento de sua língua. Com a conquista de uma política linguística brasileira que reconhece a língua, os tradutores e intérpretes passaram a contar com formação em nível de graduação e pós-graduação. O presente artigo apresenta este processo de conquistas e qualificação desses profissionais no pais.

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  • 2006 • Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.285-291
    Práticas de Bilinguismo - Relato de experiência
    Resumo do Artigo Científico

    Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.285-291  •  por Marianne Rossi Stumpf
    Práticas de Bilinguismo - Relato de experiência

    A autora, uma surda brasileira - usuária da Libras e especialista em escrita de língua de sinais pelo sistema SignWriting, convidada a participar de uma pesquisa sobre uma forma gráfica para a Língua de Sinais Francesa - escreve suas observações sobre o ensino bilíngüe para surdos na França.

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  • 2005 • Tese de Doutorado em Informática na Educação (Conceito CAPES 6). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil
    Aprendizagem de escrita de língua de sinais pelo sistema SignWriting: línguas de sinais no papel e no computador
    Resumo do Artigo Científico

    Tese de Doutorado em Informática na Educação (Conceito CAPES 6). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil  •  por Marianne Rossi Stumpf
    Aprendizagem de escrita de língua de sinais pelo sistema SignWriting: línguas de sinais no papel e no computador

    Esta tese trata de como o sistema SignWriting pode servir de suporte a uma nova proposta pedagógica ao ensino da escrita de língua de sinais e letramento para crianças surdas usuárias da Língua Brasileira de Sinais - Libras e da Língua de Sinais Francesa - LSF. Escrever deve ser uma atividade significativa para a criança. No caso da criança surda, a escrita fundamenta-se em sua competência na língua de sinais, sem precisar da intermediação da língua oral. A criança surda, quando em um ambiente onde ela e seus colegas se comunicam em língua de sinais, efetivamente tenta escrever sinais, quando é incentivada a fazê-lo. Em nossos experimentos, usamos o sistema SignWriting para mostrar ás crianças surdas (e a seus pais e professores) como escrever textos em línguas de sinais de ambas as formas: manuscrita e impressa, usando o programa Sign Writer para editar textos em línguas de sinais. A base teórica que apóia a tese é a abordagem bilíngüe para a educação de surdos, a língua de sinais, a teoria de Piaget, e de Ferreiro quando trata das etapas da alfabetização em língua oral. Esta investigação possui um caráter exploratório, em que o delineamento metodológico é dado pela pesquisa-ação. O primeiro estudo apresenta um levantamento do processo de aquisição da escrita de sinais, em sua forma manuscrita, pela criança e jovem surdo no Brasil e na França. O segundo estudo trata da ajuda que a informática pode dar a essa aquisição e de como utilizamos os softwares de escrita de língua de sinais em aulas de introdução ao uso do computador e em transcrições da LSF de corpus vídeo para a escrita de língua de sinais. Os resultados sugerem que as crianças evoluem em sua escrita, pois muitos signos que elas escreveram não foram sugeridos pela experimentadora, nem por outro meio, mas surgiram espontaneamente. A introdução de um software como o Sign Writer ou o SW-Edit nas classes para introduzir as TI traz a essas aulas muito maior interesse do que quando usamos um editor de textos na língua oral. Também as produções das crianças são mais sofisticadas. As conclusões indicam que a escrita de língua de sinais incorporada à educação das crianças surdas pode significar um avanço significativo na consolidação de uma educação realmente bilíngüe, na evolução das línguas de sinais e aponta para a possibilidade de novas abordagens ao ensino da língua oral como segunda língua.

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  • 2000 • V Congresso Iberoamericano de Informática Educativa, Viña del Mar, Chile
    Língua de sinais: escrita dos surdos na Internet
    Resumo do Artigo Científico

    V Congresso Iberoamericano de Informática Educativa, Viña del Mar, Chile  •  por Marianne Rossi Stumpf
    Língua de sinais: escrita dos surdos na Internet

    Até hoje no Brasil os surdos, usuários da língua brasileira de sinais não tem como escrever em sua própria língua. Isto quer dizer que para escrever usam o português escrito, sua segunda língua. Nesta língua encontram grandes dificuldades de expressão. A produção escrita dos surdos é quase inexistente, limita-se a comunicações rudimentares feitas com dificuldade. Na leitura , mesmo após muitos anos de escolaridade, a compreensão é pequena. Á partir de um trabalho de pesquisa e da construção de um dicionário de escrita de sinais da LIBRAS (Língua de sinais do Brasil) construído com base no sistema para língua escrita de sinais americana denominado Sign Writing comecei a trabalhar com os alunos surdos da Escola Especial Concórdia- ULBRA a escrita da língua brasileira de sinais. Desenvolver um ambiente para o ensino de escrita da língua brasileira de sinais brasileira que permita às pessoas ouvintes ou surdas aprender através do computador a escrita da mesma possibilitando assim, além da aprendizagem, a comunicação pela Internet entre pessoas surdas e ouvintes usuárias da LIBRAS foi o objetivo proposto para a implementação de um curso com estas características. Para isso o curso deveria ser capaz de mostrar escritas em sistema Sign Writingâ correspondendo às configurações das mãos em língua de sinais. Foi desenvolvida uma proposta de Web Based Training, tendo por base um curso de escrita de língua de sinais para pessoas ouvintes e surdas, objetivando a aprendizagem da escrita de sinais através da Internet. Um dos objetivos de utilizar o paradigma de WBT é criar um ambiente com recursos hipermídia e hipertexto. A construção da comunicação é feita através do correio eletrônico e do chat para desenvolver o pensamento, a habilidade de escrever e a interação entre os usuários, constam ainda práticas em exercícios e espaços para questionamentos.

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  • Como co-autor(a)

    Sem artigos científicos inseridos.
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